abobla

joined 1 year ago
MODERATOR OF
[–] abobla@lemm.ee 1 points 1 day ago

makes sense, I thought they had a lot of new things to release. Thanks for the info.

 

I noticed that the last release was in September 27th, which is almost 5 months ago.

Does anybody know if they're going to release a new version soon?

[–] abobla@lemm.ee 5 points 4 days ago

estou chorando de tristeza 😀❤️

[–] abobla@lemm.ee 24 points 5 days ago

I'm not a professional video editor, I only use it for basic stuff, seems pretty good and solid to me.

[–] abobla@lemm.ee 24 points 5 days ago (2 children)

I can't believe they created woman

 
[–] abobla@lemm.ee 3 points 6 days ago

damn, this is some next level shit

[–] abobla@lemm.ee 2 points 6 days ago
[–] abobla@lemm.ee 14 points 6 days ago (1 children)

foss forever, brother

[–] abobla@lemm.ee 16 points 6 days ago

I'm scared of you

[–] abobla@lemm.ee 2 points 6 days ago (2 children)

aonde isso foi divulgado? Não vi nada sobre

[–] abobla@lemm.ee 9 points 1 week ago* (last edited 1 week ago)

ahahaha, I didn't censor it, I already got the image censored

EDIT: somebody removed the censorship, the nipple is now free

[–] abobla@lemm.ee 9 points 1 week ago* (last edited 1 week ago) (3 children)

holy shit!

EDIT: this is now the post image

[–] abobla@lemm.ee 9 points 1 week ago

let's gooooo

302
People cry (lemmy.world)
submitted 1 week ago* (last edited 1 week ago) by abobla@lemm.ee to c/comedyheaven@lemmy.world
 

EDIT: removed the previous image with the word "nipples" censored.

 

Tradução


Se há uma coisa em que você sempre pode contar no mundo do Linux, é que o empacotamento pode ser um pesadelo. A equipe do OBS Studio não está satisfeita com o pessoal do Fedora devido a problemas com o Flatpak e ameaçou tomar medidas legais.

Assim como acontece com os pacotes tradicionais de distribuição (RPM, DEB, etc.), as distribuições também podem executar seus próprios repositórios Flatpak, em vez de usar o Flathub. Isso é o que o Fedora faz por padrão; eles têm seus próprios Flatpaks do Fedora, onde frequentemente reempacotam vários softwares. Vale notar: o OBS Studio no Flathub é um pacote oficial do OBS.

Há algumas semanas, Joel Bethke, da equipe do OBS Studio, abriu uma issue no GitLab dos Flatpaks do Fedora intitulado "Pacote Flatpak do OBS Studio quebrado apresentado como oficial", que dizia:

O Flatpak não oficial do OBS Studio no Fedora Flatpaks parece estar mal empacotado e quebrado, levando os usuários a reclamarem diretamente para os desenvolvedores, pensando que estão usando o pacote oficial. Há vários exemplos disso fora do OBS Studio também, e muitos usuários estão insatisfeitos com os Flatpaks do Fedora sendo forçados sem opções claras para optar por não usá-los.

Gostaríamos de solicitar que este pacote seja removido ou que fique claro que é um pacote de terceiros. Não é responsabilidade dos desenvolvedores garantir que os pacotes downstream estejam funcionando, especialmente quando eles substituem pacotes oficiais.

Eu também gostaria de uma explicação sobre por que alguém achou que seria uma boa ideia pegar um Flatpak que funcionava perfeitamente, quebrá-lo e publicá-lo com uma prioridade maior do que nossos builds oficiais. Nós dedicamos um esforço enorme ao nosso Flatpak oficial publicado no Flathub para garantir que tudo funcione da melhor forma possível.

Agradeço antecipadamente.

Isso levou à abertura de uma issue no Fedora Workstation intitulado "Despriorizar ou remover os Flatpaks do Fedora, e priorizar o Flathub no GNOME Software". O problema mencionava reclamações recebidas de desenvolvedores upstream, como a equipe do OBS Studio. Houve muita discussão sobre mudar a ordem de como o Fedora apresenta os pacotes entre os Flatpaks do Fedora, Flathub e RPMs. Nos comentários, há uma boa dose de desacordo entre o Fedora / Red Hat e a equipe do OBS Studio.

Então, no dia 12 de fevereiro, Bethke escalou as coisas com uma resposta no ticket original:

Como está claro que o Fedora não tem interesse em uma discussão racional neste momento, e decidiu recorrer a insultos, agora estamos considerando a distribuição do OBS Studio via Flatpaks do Fedora como um fork hostil.

Este é um pedido formal para remover toda a nossa marca, incluindo, mas não limitado a, nosso nome, nosso logotipo, qualquer propriedade intelectual adicional pertencente ao Projeto OBS, de sua distribuição.

A falta de cumprimento pode resultar em ações legais adicionais. Esperamos uma resposta dentro dos próximos 7 dias úteis (até sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025).

Obrigado.

Desde então, a equipe do Fedora atualizou seu Flatpak do OBS Studio para um status de "fim de vida", e eventualmente parece que ele será removido, então as coisas parecem estar caminhando para uma direção que deve agradar a equipe do OBS Studio.

Uma situação confusa, mas esperamos que algumas lições possam ser aprendidas com isso.

 
 

Texto


Associado ao tráfico de drogas, o crime organizado no Brasil ganhou R$ 186 bilhões com golpes virtuais e furtos de celulares de julho de 2023 a julho do ano passado, segundo um relatório divulgado na quarta-feira pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O estudo mostra também que as facções passaram a lucrar mais com atividades comerciais praticadas de forma ilegal, golpes pela internet e furto de celulares. A receita estimada com o comércio paralelo de combustíveis, ouro, cigarro e bebidas em 2022 foi de R$ 147 bilhões, enquanto que a venda de cocaína teria gerado R$ 15 bilhões.

Em relação ao campo virtual, os pesquisadores avaliam que o avanço das facções é um exemplo da capacidade de adaptação do crime às evoluções tecnológicas. “A alta taxa de furtos de celulares facilita essas mudanças, uma vez que os equipamentos eletrônicos, e os celulares em especial, se tornaram portões de entrada para crimes digitais”, diz o documento do FBSP.

Já entre os quatro outros mercados explorados por organizações criminosas, o setor de combustíveis e lubrificantes está à frente, com um total estimado de R$ 61,5 bilhões — 41,8% da receita deste grupo de atividades. O de bebidas aparece em seguida, com uma receita de R$ 56,9 bilhões. Na sequência, estão os mercados de extração e produção de ouro, com R$ 18,2 bilhões, e de tabaco e cigarros, com R$ 10,3 bilhões.

— A alta circulação e a demanda destes setores, atrelado ao baixo controle estatal e de circulação, explica o interesse das facções em atuar neles. Mas os mercados de drogas e armas continuam sendo atividades centrais para o crime organizado — ressalva Nívio Nascimento, assessor de relações internacionais do FBSP.

Segundo o pesquisador, o interesse dos criminosos nos quatro mercados se explica pelas penas mais brandas pelo envolvimento nestes crimes, na comparação com o tráfico de drogas. Este cenário propicia a atuação das facções nestes setores de “alta rentabilidade”, avaliou.

“Apesar de avanços, o setor de combustíveis carece de um sistema nacional integrado de rastreamento, dificultando o combate à ilegalidade. Práticas como adulteração, contrabando, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro são amplamente utilizadas por organizações criminosas, exigindo uma resposta integrada do Estado e do setor produtivo para enfrentar os amplos impactos econômicos, sociais e ambientais dessas atividades ilícitas”, aponta o relatório do Fórum de Segurança.

A entidade afirma que cerca de 38% da produção nacional de ouro entre 2015 e 2020 têm indícios de ilegalidade, com a movimentação de R$ 40 bilhões e um forte impacto na Amazônia. Em relação aos combustíveis, a comercialização ilegal de 13 bilhões de litros anuais resulta em perdas fiscais de R$ 23 bilhões, estima o FBSP.

O relatório acrescenta que o mercado ilegal de tabaco no Brasil representa 40% do consumo nacional, significando R$ 94,4 bilhões em perdas de receita com impostos nos últimos 11 anos. No caso da falsificação e do contrabando de bebidas, as perdas tributárias foram de R$ 72 bilhões somente em 2022, segundo o Fórum de Segurança Pública.

Ecossistema ilegal

O relatório destaca como as atividades ilícitas se entrelaçam e “formam um ecossistema que ultrapassa o narcotráfico e contrabando tradicionais”. Os grupos criminosos exploram brechas institucionais e regulatórias para lavar dinheiro e ocultar ganhos de fontes como o tráfico e extorsões, diz a entidade.

Os pesquisadores afirmam que a falta de integração de dados e de informações sobre produção, rastreamento, tributação e segurança entre órgãos como Receita Federal, Polícia Federal e agências reguladoras prejudica o enfrentamento ao crime organizado. Para combater o crescimento destes mercados clandestinos, o Fórum aponta a necessidade de incorporação de dados sobre controle de produção e rastreamento às iniciativas de inteligência financeira, como as conduzidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O objetivo da proposta da entidade é fortalecer a capacidade do Estado e dos órgãos de segurança de mapear fluxos financeiros ilícitos e redes de comércio ilegal de produtos.

— É necessário complementar a dinâmica de atuação das forças de segurança para frear estas potencialidades de novas fronteiras do crime organizado. Para além de monitorar o dinheiro, é preciso complementar a estratégia aumentando o nível de controle e rastreamento de produtos — aponta Eduardo Pazinato, coordenador do estudo.

Mercados regulados

O estudo ressalta que as organizações criminosas têm concentrado suas operações não apenas em mercadorias ilegais, mas também em mercados regulados. Entre os exemplos citados estão as investigações que revelaram conexão de empresas de transporte público de São Paulo com o Primeiro Comando da Capital (PCC). “ Com um faturamento anual estimado em R$ 6,7 bilhões, o PCC estaria explorando o sistema de transporte público para legitimar seus ganhos ilegais”, diz o FBSP.

O relatório sugere a promoção de campanhas de conscientização, envolvendo tanto a sociedade civil quanto profissionais de setores estratégicos, para o enfrentamento do crime organizado.

“Ao educar a população sobre os impactos negativos desses mercados ilícitos e promover práticas como o ‘conheça seu cliente’, é possível incentivar comportamentos que minimizam o risco de envolvimento em atividades ilegais”, recomenda o Fórum de Segurança. “Esse engajamento colaborativo fortalece a cultura de responsabilidade, conformidade e integridade”.

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